tag:blogger.com,1999:blog-2891277039532069052024-03-06T12:02:12.663-08:00DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO/ ORIENTADORA PROFISSIONAL/ TERAPEUTA DA FAMÍLIA E DE CASAIS. "Brincar com crianças não é perder tempo é ganhá-lo. Se é triste ver meninos sem escola mais triste é vê-los sentados, enfileirados, em salas sem ar, com exercícios estéreis a formação do homem-cidadão"( Carlos Drumond de Andrade)
"PORQUE UM NOVO OLHAR NASCE TODOS OS DIAS"Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.comBlogger45125tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-75346019679948468452013-08-04T17:02:00.002-07:002013-08-04T17:02:14.841-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/fXHc7MNfw2A?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-90163855276647833352013-07-31T13:01:00.004-07:002013-07-31T13:01:25.721-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/H3UYIiRSeCY?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-58644656237453312402013-07-31T12:57:00.002-07:002013-07-31T12:57:31.026-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/3lqLNmlh3ZE?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-57800608229870336332013-07-31T12:49:00.001-07:002013-07-31T12:49:50.415-07:00<br />
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTQ66XAuQXBrrSg96IqFgu9A2opOf36HY7-l22yqBEpMQEjYX2QS6AvzsXHWqx-iUH4yg2a8cruPYWv0MgQu68-VpmCbjpnBtxhKXemgCX3n6ymI-VuxkH7p9uHmkqDV7v7DVb9bLsain-/s1600/neurociencia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTQ66XAuQXBrrSg96IqFgu9A2opOf36HY7-l22yqBEpMQEjYX2QS6AvzsXHWqx-iUH4yg2a8cruPYWv0MgQu68-VpmCbjpnBtxhKXemgCX3n6ymI-VuxkH7p9uHmkqDV7v7DVb9bLsain-/s1600/neurociencia.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;">"O que hoje a Neurociência defende sobre o processo de aprendizagem se assemelha ao que os teóricos mostravam por diferentes caminhos", diz a psicóloga Tania Beatriz Iwaszko Marques, da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), estudiosa de Piaget. O avanço das metodologias de pesquisa e da tecnologia permitiu que novos estudos se tornassem possíveis. "Até o século passado, apenas se intuía como o cérebro funcionava. Ganhamos precisão", diz Lino de Macedo, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), também piagetiano. Mas é preciso refletir antes de levar as ideias neurocientíficas para a sala. </span><br style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;">A Neurociência e a Psicologia Cognitiva se ocupam de entender a aprendizagem, mas têm diferentes focos. A primeira faz isso por meio de experimentos comportamentais e do uso de aparelhos como os de ressonância magnética e de tomografia, que permitem observar as alterações no cérebro durante o seu funcionamento. "A Psicologia, sem desconsiderar o papel do cérebro, foca os significados, se pautando em evidências indiretas para explicar como os indivíduos percebem, interpretam e utilizam o conhecimento adquirido", explica Evelyse dos Santos Lemos, pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, e especialista em aprendizagem significativa, campo de estudo de Ausubel. </span><br style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;">As duas áreas permitem entender de forma abrangente o desenvolvimento da criança. "Ela é um ser em que esses fatores são indissociáveis. Por isso, não pode ser vista por um único viés", diz Claudia Lopes da Silva, psicóloga escolar da Secretaria de Educação de São Bernardo do Campo e estudiosa de Vygotsky. </span><br style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;">Sabemos, por exemplo, com base em evidências neurocientíficas, que há uma correlação entre um ambiente rico e o aumento das sinapses (conexões entre as células cerebrais). Mas quem define o que é um meio estimulante para cada tipo de aprendizado? Quais devem ser as intervenções para intensificar o efeito do meio? Como o aluno irá reagir? "A Neurociência não fornece estratégias de ensino. Isso é trabalho da Pedagogia, por meio das didáticas", diz Hamilton Haddad, do Departamento de Fisiologia do Instituto de Biociências da USP. Como, então, o professor pode enriquecer o processo de ensino e aprendizagem usando as contribuições da Neurociência? </span><br style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;">Para o educador português António Nóvoa, reitor da Universidade de Lisboa, responder à questão é o grande desafio do século 21. "A estrutura educacional de hoje foi criada no fim do século 19. É preciso fazer um esforço para trazer ao campo pedagógico as inovações e conclusões mais importantes dos últimos 20 anos na área da ciência e da sociedade", diz. </span><br style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;">Ao professor, cabe se alimentar das informações que surgem, buscando fontes seguras, e não acreditar em fórmulas para a sala de aula criadas sem embasamento científico. "A Neurociência mostra que o desenvolvimento do cérebro decorre da integração entre o corpo e o meio social. O educador precisa potencializar essa interação por parte das crianças", afirma Laurinda Ramalho de Almeida, professora do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e especialista em Wallon. </span><br style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 21px;">Para tornar mais claro o diálogo entre Neurociência, Psicologia e Pedagogia, NOVA ESCOLA mostra cinco conclusões neurocientíficas ligadas à aprendizagem. Confira, nos comentários dos especialistas, o que grandes teóricos dizem a respeito desses temas e reflita sobre a relação deles com sua prática em sala.</span></span>Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-30806295493378004392012-10-10T14:25:00.003-07:002012-10-10T14:25:42.890-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/jreuBnMOZtE?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-63464705507315743432012-09-25T09:29:00.002-07:002012-09-25T09:29:38.041-07:00<br />
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.7em; padding: 0px; text-align: justify;">
</div>
<h1 style="border: 0px; color: #006699; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 24px; font-weight: normal; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px 0px 20px; text-align: left;">
PEI - Programa de Enriquecimento Instrumental</h1>
<br />
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.7em; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.7em; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong>O PEI pode ser aplicado em diferentes áreas:</strong></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.7em; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong>Área educacional</strong> - para alunos do ensino regular, de sala de recursos, superdotados e na educação de adultos.<br /><strong>Área clínica</strong> – com todos os indivíduos a partir de 8 anos que necessitem de uma abordagem cognitiva para superar suas dificuldades de aprendizagem e/ou de comportamento<br /><strong>Área empresarial </strong>– em programas de treinamento das habilidades de pensamento e de aprendizagem e na promoção da produtividade.<br /><strong>Área institucional e social</strong> – como uma ferramenta adicional para ajudar indivíduos que necessitam socializar-se, praticar atividades intelectuais, recuperar a auto-estima e melhorar suas capacidades cognitivas.</div>
<br style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;" /><span class="txtblue2" style="color: #006699; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: 700; text-align: justify;">Objetivos do PEI</span><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"></span><div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.7em; padding: 0px; text-align: justify;">
O objetivo central do PEI é a produção de modificações nas estruturas cognitivas dos indivíduos, expandindo o potencial de aprendizagem, aumentando a eficiência mental e melhorando a qualidade do desempenho intelectual.</div>
Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-33117969916529949332012-04-01T13:26:00.003-07:002012-04-01T13:26:01.822-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/mFpWb4t-8PI?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-60113030116510034452012-04-01T13:24:00.003-07:002012-04-01T13:24:23.135-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/0qMPHqrPdE0?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-85973269760582877252011-08-01T13:14:00.001-07:002011-08-01T13:14:35.748-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/hb6QAXJtaKk?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-73503151161819663292011-07-26T09:19:00.003-07:002011-07-26T09:19:58.355-07:00A Psicopedagogia - Nadia Bossa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/WiLUKGDXy0A?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-1837377556410134902011-07-26T09:19:00.001-07:002011-07-26T09:19:16.145-07:00Contexto Escolar - Nadia Bossa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://0.gvt0.com/vi/wED67_8_j_A/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/wED67_8_j_A&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/wED67_8_j_A&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div>Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-63353322384293036912011-07-26T09:18:00.001-07:002011-07-26T09:18:53.166-07:00Contexto Familiar - Nadia Bossa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/TR6spkrqROs?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-76491711872192261592011-07-26T09:16:00.001-07:002011-07-26T09:18:08.779-07:00Diagnóstico Psicopedagógico - Nadia Bossa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://1.gvt0.com/vi/bz_emtEnXb0/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/bz_emtEnXb0&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/bz_emtEnXb0&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div>Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-2242332399707328772011-07-23T12:42:00.000-07:002011-07-23T13:03:59.297-07:00Clínica Psicopedagógica<br /><br />1. Desenho da Figura Humana<br />2. Reconhecimento de partes do corpo<br />3. Desenho da Família<br />4. Técnicas Projetivas Psicopedagógicas de Jorge Visca<br />5. Figuras geométricas de Zaldo Rocha<br />6. Provas de Lateralidade<br />7. Teste de Orientação Espacial<br />8. Teste de orientação direito/esquerda<br />9. Observação de Atividades Viso-motor<br />10. Pesquisa de Coordenação Ampla (coordenação dinâmica)<br />11. Hora do Jogo<br />12. Torre de Hanói (adolescentes)<br />13. Diagnóstico Operatório (provas Piajetianas)<br />14. Entrevista do Realismo Nominal (nível de leitura e escrita)<br />15. Provas Pedagógicas variadas.Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-18805972782818600562011-07-13T12:16:00.001-07:002011-07-13T12:27:52.112-07:00Transtorno obsessivo-compulsivoO transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) ou distúrbio obsessivo-compulsivo (DOC) é um transtorno de ansiedade caracterizado por pensamentos obsessivos e compulsivos no qual o indivíduo tem comportamentos considerados estranhos para a sociedade ou para a própria pessoa; normalmente trata-se de ideias exageradas e irracionais de saúde, higiene, organização, simetria, perfeição ou manias e "rituais" que são incontroláveis ou dificilmente controláveis.<br />O transtorno obsessivo-compulsivo é considerado o quarto diagnóstico psiquiátrico mais frequente na população.[1] De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), até o ano 2020 o Transtorno Obsessivo-Compulsivo estará entre as dez causas mais importantes de comprometimento por doença.[2] Além da interferência nas atividades, os sintomas obsessivo-compulsivos (SOC) causam incómodo e angústia aos pacientes e seus familiares.<br />Apesar de ter sido descrito há mais de um século,[3] e dos vários estudos publicados até o momento, o Transtorno Obsessivo-Compulsivo ainda é considerado um "enigma". Questões como a descoberta de possíveis fatores etiológicos, diversidade de sintomas e como respondem aos tratamentos continuam sendo um desafio para os pesquisadores.[4]<br />Estudos indicam que uma das dificuldades para encontrar essas respostas deve-se ao caráter heterogêneo do transtorno. Vários estudos têm apontado para a importância da identificação de subgrupos mais homogêneos de pacientes com Transtorno Obsessivo-Compulsivo. Esta abordagem visa a buscar fenótipos mais específicos que possam dar pistas para a identificação dos mecanismos etiológicos da doença, incluindo genes de vulnerabilidade e, por fim, o estabelecimento de abordagens terapêuticas mais eficazes.[5]<br />Alguns subtipos de Transtorno Obsessivo-Compulsivo têm sido propostos. Dentre eles, dois subtipos bastante estudados correspondem aos pacientes com início precoce dos Sintomas Obsessivo- Compulsivos.[4] e o subtipo de Transtorno Obsessivo-Compulsivo associado à presença de tiques e/ou síndrome de Tourette (ST)[6][7] Esses dois subgrupos de pacientes apresentam características clínicas, neurobiológicas, de neuroimagem, genéticas e de resposta aos tratamentos distintos e que os diferenciam de outros pacientes. É importante ressaltar também que esses dois subtipos apresentam características semelhantes, o que dificulta a interpretação de sua natureza, ou seja, torna-se difícil diferenciar se as características encontradas são devido ao início precoce dos Sintomas Obsessivo- Compulsivos ou à presença de tiques.<br /><br /><br />Lavar as mãos constantemente caracteriza obsessão por higiene, um dos sintomas mais comuns do TOC.<br />Compulsão é um comportamento consciente e repetitivo, como contar, verificar ou evitar um pensamento que serve para anular uma obsessão. Outros exemplos de compulsão são o ato de lavar as mãos ou tomar banho repetidamente, conferir reiteradamente se esqueceu algo como uma torneira aberta ou a porta de casa sem trancar. Deve-se deixar claro porém que para que esses comportamentos sejam considerados compulsivos, devem ocorrer em uma frequência bem acima do necessário diante de qualquer padrão de avaliação.<br />Acomete 2 a 3% da população geral. A idade média de início costuma ser por volta dos 20 anos e acomete tanto homens como mulheres. Depressão Maior e Fobia Social podem acometer os pacientes com Transtorno Obsessivo-Compulsivo ao longo da vida.<br />Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-15873907426923518922011-07-06T07:35:00.001-07:002011-07-06T07:41:05.999-07:00Família TerapêuticaPara Além das Crianças a Quem Atendemos<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVZT0YGlCybzG2VVZrXAUQsn4vaK0DOG1cARWN_3_jECfVWuZIV1-4iwb-jPLkBT83rnBqF0Z2qraAjnI0fQmg0IN5mVDEskmmBHSL_N6Zfp0li1WiJAnDdtyxGoqC6RdwbzSV_cMt37Lt/s1600/077.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVZT0YGlCybzG2VVZrXAUQsn4vaK0DOG1cARWN_3_jECfVWuZIV1-4iwb-jPLkBT83rnBqF0Z2qraAjnI0fQmg0IN5mVDEskmmBHSL_N6Zfp0li1WiJAnDdtyxGoqC6RdwbzSV_cMt37Lt/s320/077.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5626248225312669970" /></a>Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-78619263756593295212011-07-06T07:30:00.000-07:002011-07-06T07:33:22.549-07:00O fazer Psicopedagógico ClinicoTrabalho centrado na Aprendizagem<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidFPAT6kimWB8rNyNnb-yd-NXdjn6ChGa4aC4bo7_5VbRNIEwgKmGfcGFEiZrZvqIyjJvEO11tN3ZdWqk3pjiSYYO2tE2X5X3LxFZhzgeNRty9RHVR9P139vhBniqIDxvY4ObANfvgu4jD/s1600/079.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidFPAT6kimWB8rNyNnb-yd-NXdjn6ChGa4aC4bo7_5VbRNIEwgKmGfcGFEiZrZvqIyjJvEO11tN3ZdWqk3pjiSYYO2tE2X5X3LxFZhzgeNRty9RHVR9P139vhBniqIDxvY4ObANfvgu4jD/s320/079.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5626246974520906466" /></a>Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-71985046228275096432011-07-05T18:32:00.000-07:002011-07-05T18:34:21.582-07:00Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-38593434959251279452011-06-06T15:48:00.000-07:002011-06-06T15:50:22.875-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFJfmp_lczmmFnWza2FMfBKDLNdCct1N-XzBHoKhcWnW5eC0teb1fpBn4OEeiZkvDINTYcIozPRGxgYwK6LQycVVPjvFDpMT_687g3BNHzn0AgcYkIuvN5pX6puu7R_Ds4sXI2bMNg429g/s1600/simbolo_psicopedagogia.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 300px; height: 210px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFJfmp_lczmmFnWza2FMfBKDLNdCct1N-XzBHoKhcWnW5eC0teb1fpBn4OEeiZkvDINTYcIozPRGxgYwK6LQycVVPjvFDpMT_687g3BNHzn0AgcYkIuvN5pX6puu7R_Ds4sXI2bMNg429g/s320/simbolo_psicopedagogia.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5615242875911725906" /></a>Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-67666523069280298702011-06-06T15:43:00.000-07:002011-06-06T15:44:56.995-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1yI5rXqGpAK5sog22FaW36fLkBDWlUy83Kd4e-5eLVTHRCdb5zWW8jR7B_jYZly5GKLtZsAVjll2dtMbOmTqnk0HJU43pqUWBfA25YqhtJboFrkNsKNudCYCS2Qu_ze9q1TbCBe4aZega/s1600/foto30419.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 226px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1yI5rXqGpAK5sog22FaW36fLkBDWlUy83Kd4e-5eLVTHRCdb5zWW8jR7B_jYZly5GKLtZsAVjll2dtMbOmTqnk0HJU43pqUWBfA25YqhtJboFrkNsKNudCYCS2Qu_ze9q1TbCBe4aZega/s320/foto30419.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5615241456024091058" /></a>Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-85723064835799602122011-06-05T15:55:00.000-07:002011-06-06T15:42:01.873-07:00<object id="BLOG_video-FAILED" class="BLOG_video_class" width="320" height="266" contentid="FAILED"></object>Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-4631192931240543482011-05-01T04:10:00.000-07:002011-06-06T15:42:38.238-07:00Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-31657473306094513822011-04-30T13:19:00.000-07:002011-06-06T15:42:38.247-07:00<object id="BLOG_video-FAILED" class="BLOG_video_class" contentid="FAILED" width="320" height="266"></object>Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-20321473577751619422011-04-30T12:54:00.000-07:002011-04-30T12:55:17.151-07:00Freud inicia seu pensamento teórico assumindo que não há nenhuma descontinuidade na vida mental. Ele afirmou que nada ocorre ao acaso e muito menos os processos mentais. Há uma causa para cada pensamento, para cada memória revivida, sentimento ou ação. Cada evento mental é causado pela intenção consciente ou inconsciente e é determinado pelos fatos que o precederam. Uma vez que alguns eventos mentais "parecem" ocorrer espontaneamente, Freud começou a procurar e descrever os elos ocultos que ligavam um evento consciente a outro.<br />O ponto de partida dessa investigação é o fato da consciência.<br /><br />Consciente, Pré-Consciente e Inconsciente<br /><br />Segundo Freud, o consciente é somente uma pequena parte da mente, incluindo tudo do que estamos cientes num dado momento. O interesse de Freud era muito maior com relação às áreas da consciência menos expostas e exploradas, que ele denominava Pré-Consciente e Inconsciente.<br />Inconsciente. A premissa inicial de Freud era de que há conexões entre todos os eventos mentais e quando um pensamento ou sentimento parece não estar relacionado aos pensamentos e sentimentos que o precedem, as conexões estariam no inconsciente. Uma vez que estes elos inconscientes são descobertos, a aparente descontinuidade está resolvida. "Denominamos um processo psíquico inconsciente, cuja existência somos obrigados a supor - devido a um motivo tal que inferimos a partir de seus efeitos - mas do qual nada sabemos" (1933, livro 28, p. 90 na ed. bras.).<br />No inconsciente estão elementos instintivos não acessíveis à consciência. Além disso, há também material que foi excluído da consciência, censurado e reprimido. Este material não é esquecido nem perdido mas não é permitido ser lembrado. O pensamento ou a memória ainda afetam a consciência, mas apenas indiretamente.<br />O inconsciente, por sua vez, não é apático e inerte, havendo uma vivacidade e imediatismo em seu material. Memórias muito antigas quando liberadas à consciência, podem mostrar que não perderam nada de sua força emocional. "Aprendemos pela experiência que os processos mentais inconscientes são em si mesmos intemporais. Isto significa em primeiro lugar que não são ordenados temporalmente, que o tempo de modo algum os altera, e que a idéia de tempo não lhes pode ser aplicada" (1920, livro 13, pp. 41-2 na ed. bras.).<br />Assim sendo, para Freud a maior parte da consciência é inconsciente. Ali estão os principais determinantes da personalidade, as fontes da energia psíquica, as pulsões e os instintos.<br />Pré-consciente. Estritamente falando, o Pré-Consciente é uma parte do Inconsciente, uma parte que pode tornar-se consciente com facilidade. As porções da memória que nos são facilmente acessíveis fazem parte do Pré-Consciente. Estas podem incluir lembranças de ontem, o segundo nome, as ruas onde moramos, certas datas comemorativas, nossos alimentos prediletos, o cheiro de certos perfumes e uma grande quantidade de outras experiências passadas. O Pré-Consciente é como uma vasta área de posse das lembranças de que a consciência precisa para desempenhar suas funções.Rejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289127703953206905.post-50394132814884173172011-04-30T12:52:00.000-07:002011-04-30T12:53:07.904-07:00Pré-consciente (Psicanálise)O pré-consciente é uma região do consciente um pouco mais profunda, logo abaixo deste, situado numa zona não tão clara, de penumbra, exercendo a função de um grande arquivo morto de tudo que está consolidado, mas sem uma função objetiva no consciente. Idéias, nomes, fatos que não são utilizados no dia-a-dia ficam aí retidos, podendo ser resgatados sempre que o consciente necessitar do seu concurso. O pré-consciente faz fronteira com o inconsciente e recebe deste, conteúdos psíquicos que desejam vir à luz do consciente, como lembranças e experiências ligadas a fortes emoções, que não podendo ficar numa área clara conhecida pelo ego devem ser arquivadas na profunda escuridão do inconsciente.<br /> Os conteúdos – traços mnésicos (memórias) e operações (ligações mnésicas) que estão presentes no campo pré-consciente não estão presentes no campo atual da consciência, ou seja, o ego neste instante não está lembrando-se deles, mas distingue-se dos conteúdos e operações do sistema inconsciente na medida em que estão permanentemente à disposição do ego, ou seja, da sua consciência.<br /> O sistema pré-consciente rege-se pelo processo secundário, ou seja, as energias que transitam por ele estão ligadas e subordinadas a ação da censura (superego), assim todos os impulsos provenientes do inconsciente que atingem o campo consciente e a consciência, ao passar por ele, sofrem transformações (censura).<br /> A passagem dos impulsos do pré-consciente ao consciente e a motilidade (movimento) sofre uma segunda censura (moral) distinta daquela que o superego exerce na passagem do inconsciente para o pré-consciente, que se faz em nível de deformação mais profunda. Esta segunda censura deforma menos, selecionando mais o que convém do que não convém, sendo assim mais qualitativa, evitando que venha para a consciência desejos e preocupações perturbadoras. Assim, favorece o exercício da atenção.<br /> Nas operações pré-conscientes há também o domínio do princípio do prazer e a influência constante do processo primário (do inconsciente).<br /> O pré-consciente é uma região clara (consciente) e ao mesmo tempo escura (inconsciente), pois o que está lá arquivado pode ser acessado pelo ego, a qualquer momento, contudo neste instante de sua vida o seu ego não está lembrando (está inconsciente).<br /><br />Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/psychology/2063591-pr%C3%A9-consciente-psican%C3%A1lise/#ixzz1L2Py2UzxRejane Barbosahttp://www.blogger.com/profile/01135132208328006669noreply@blogger.com0